Imagem: Expansão Espartana - Templo de Apolo.NET |
Imagem: Soldado hoplita espartano - historianopartenon |
Esse poder espartano foi fundamental para unir-se a Atenas e outras cidades-Estados e combaterem os persas nas Guerras Médicas, Esparta por terra e Atenas com seu poderio marítimo. Porém após essa união, Esparta enxergou em Atenas uma rival pois vinha se destacando, além de ter gastado parte do dinheiro que esta arrecadou na Liga de Delos (união de cidades-Estados para combater os Persas) com seu embelezamento. Esparta sairia vencedora na então chamada Guerra do Peloponeso ocorrida entre 431 e 404 a.C.
A educação espartana dedicava-se ao treinamento militar, tanto que os indivíduos homens logo aos 07 anos até os 30 deveriam entrar para o exército. Caso a criança fosse observada com algum problema físico pelos anciãos ou não tivesse uma boa saúde, esta deveria ser lançada do cume do monte Taigeto. Aos 30 anos esse soldado espartano galgava o direito a condição de cidadão, participando de decisão e leis a serem discutidas na Ápela, assembléia que poderia vetar a criação de leis e indicava indivíduos que comporiam a classe política dirigente de Esparta.
Com relação as mulheres, estas também deveriam estar de acordo com a cultura espartana, ou seja, uma mulher fisicamente preparada teria condições de gerar filhos que pudessem lutar bravamente pela cidade-Estado. No entanto uma mulher poderia adquirir o direito a propriedade e não estava necessariamente sujeita à autoridade de seu marido.
A sociedade espartana possui uma economia essencialmente de agricultura.
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