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No Paleolítico, a principal relação estabelecidade era com a terra, onde as formações de grupos ou tribos utilizavam de um sistema comunitário para sua sobrevivência, pensando sempre na coletividade e não considerando a individualidade. Os homens eram obrigados a viver e trabalhar para um bem comum de todos adquirindo assim os frutos de seus trabalho. Esses bens obtidos conjuntamente pertenciam a coletividade, não existindo aí portanto nem a exploração de um homem pelo outro e nem as classes.
A sociedade dividida em classes teve que passar inicialmente por um período de regime comunitário primitivo, sendo essa uma etapa comum e universal na história da humanidade.
A história da sociedade ainda recorda para estudos importantes como da história do homem, das religiões, das artes e ciências, formação de classes e do Estado. Bem como a dominação heróica do homem sobre a natureza.
O desenvolvimento gradual de forças primitivas e suas técnicas, cede lugar a uma organização social mais elevada. O aumento da produtividade do trabalho permite grupos se estabelecerem em outros menos numerosos, porém mantendo relações econômicas com estes. A divisão do trabalho já existia desde o nascimento da sociedade humana. Etnógrafos registram a divisão do trabalho segundo sexo e idade em aglomerados humanos, como por exemplo, enquanto homens caçavam, mulheres e crianças pescavam e colhiam dádivas da natureza. Criando aí uma distinção entre homem e mulher nas primeiras socidades e/ou tribos.
Imagem: OsNefilins |
Estes Estados deveriam ter inicialmente territórios definidos, poder reconhecido, língua mostrando a identidade cultural de um povo e o monopólio do uso da força que pertencia ao Estado. Portanto quem detinha o poder econômico detinha o poder político. A partir daí começaram as primeiras civilizações como Egito, fenícios, mesopotâmia, hebreus entre outros.
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